A surdez ao envelhecer faz parte do processo degenerativo relacionado ao envelhecimento natural do indivíduo.
A partir dos 50 anos, há um decréscimo na audição devido à morte de algumas células auditivas.
A Associação Brasileira de Otorrinolaringologia aponta que as pessoas demoram cerca de sete anos para procurar um especialista após perceberem algum dano à audição e ainda levam mais dois anos para escolher um tratamento. Esse descuido pode levar à surdez definitiva.
Um dos sintomas iniciais que merece atenção surge quando o idoso sente dificuldade, por exemplo, em falar ao telefone ou tem a sensação de que não consegue compreender bem as palavras que lhe são ditas. Por isso, ele tem uma enorme dificuldade de manter conversas simples.
Falar perto do ouvido não ajuda. As pessoas que convivem com idosos com perda auditiva devem procurar conversar de maneira clara, articulando bem as palavras e com uma boa entonação, sem gritar. De frente para a pessoa, para que ela utilize o apoio visual e consiga fazer a leitura facial. Isso não vai melhorar a audição, mas ajudará na comunicação.
Em casos de perda auditiva grave, pode ser necessário o uso de aparelhos auditivos. O aparelho não interfere na capacidade de compreensão, então essa orientação de falar devagar e de forma articulada para o idoso utilizar a leitura orofacial também vale para quem usa aparelho.
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